Cai a noite no Playcenter e a coisa esquenta loucamente. Meu joelho diz “não” e eu digo “sim”. Tá complicado.
A superprodução (nem foi tão super assim vai, mas até agora foi das mais legais que vi) do Mika, com direito a balão inflável em formato de salto alto e banner gigante, foi demais!
Muita gente pulando e cantando junto. Uma cena bizarra que vou guardar na memória foi ver um cara todo tatuado tipo fã de Metalica cantando alegremente “We are not what you think we are, WE ARE GOLDEN!”. Estranho.
Mika e seu Billy Brown
O pouco que vi do Passion Pit foi emocionante. Essa era uma das bandas que eu mais queria assistir e infelizmente tive que abandonar o show bem antes do fim pra poder assistir Phoenix.
Make Light
Minha alegria em Moth’s Wings
O que falar do Phoenix? Começou explodindo com Liztomania e continuou o show lindamente.
Dizem que o Thomas Mars mergulhou na galera (se segurou na grua e deu um jump no meio do povão) durante 1901, porém, novamente, estava eu mudando de palco para ver Hot Chip e perdi.
Thomas Mars me fazendo chorar
23h00 e a platéia do palco indie vira uma pista de dança. É o Hot Chip e cia. limitada que vêm chegando.
Os ‘tiozinhos’ do Hot Chip
Em 10 minutos começa Empire Of The Sun. FUI.
Posts relacionados
» Gostou? Assine o feed RSS do blog. Não sabe o que é isso? Clique aqui!
» Receba as atualizações por e-mail!
» Entre na comunidade do Olhômetro no orkut!