Você já escreveu uma carta?
Para ser sincera, escrever qualquer coisa à mão pra mim tem se tornado cada vez mais difícil. Acostumei a velocidade do meu pensamento (que já era ligeiro) à rapidez que a digitação permite. Quando escrevo à mão, tento acompanhar, e o resultado é o pulso doendo já antes da terceira linha.
Mas antes do computador eu escrevi à mão sim, e escrevia cartas. Fiz amigos por correspondência naquelas seções que as revistas e suplementos de jornais costumavam ter, com os interesses de cada um e o endereço para trocar escritos. Mas eu nem lembro como é escrever uma, e digo isso porque sei que a etiqueta da correspondência é super diferente da usada no e-mail.
Se você é dos nostálgicos que sentem falta do papel, pode usar a meia (e criativa) solução do Bureau of Communication. Ele não vai te entregar o papel (resigne-se, afinal, papel significa árvores derrubadas, então melhor assim), mas oferece sugestões fantásticas para o envios de e-mails pré-escritos e com aspecto de cartas antigas.
Também serve para você que não tem habilidade com as palavras e quer economizar tempo e criatividade.
São formulários pré-redigidos, com campos personalizáveis e aspecto de memorando antigo e papel timbrado. Tudo muito vintage, como deve ser para alguém extremamente descolado como VOCÊ.
Os temas são variados: desculpas formais, convite oficial e o mais legal deles, retorno não solicitado, que serve para você se você for do tipo que aprecia dar palpites sem que seus palpites tenham sido solicitados.
Pena que não pode ser anônimo.
Ao terminar, basta enviar por e-mail ao destinatário. O serviço é gratuito, mas só está disponível em inglês.
Vi no twitter da Bia Granja
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Tags: besteiras inúteis, cartas, Comunicação, comunicação organizacional, descolado, e-mail, marido e mulher, modelos