18.02

2008
1:48 pm

Sex-shop caseira

Postado em Sexo, Tecnologia

Por mais estranho que possa soar, o site Homemade Sex Toys mostra que sua casa se parece mais com uma sex shop do que você jamais imaginou.

No site, você encontra dezenas de tutoriais que ensinam a fazer brinquedos sexuais - a maioria para uso solitário - com itens facilmente encontráveis na sua cozinha, na lavanderia ou no banheiro. Até onde eu percebi, no máximo será preciso comprar um tubo de KY.

Você vai começar a olhar diferente pros melões, bananas e até carambolas na sua fruteira, pro seu celular no vibra-call, pra suas bolas de praia (!) e pros seus potes de pipoca (!!!!!!!!!!!!!!). Claro que tem uns exageros…

Fazer seus próprios brinquedos sexuais é uma coisa. Dá até um ar punk ao prazer solitário, tipo “REALLY do it yourself”. Mas isso… isso já é ridículo. Me pergunto se o site não teria virado uma febre durante o Campus Party.

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17.02

2008
11:14 pm

10 coisas para fazer em um dia de tédio

Postado em Crônicas, Literatura, Música, Pop, TV, Tecnologia

Baseada nos meus domingos, resolvi escrever esse pequeno guia de coisas para fazer em um dia de tédio. É o ócio criativo. E tipos que todo mundo sabe o que fazer num dia de tédio, mas o texto pode dar idéias pras pessoas. Eu espero.

- Comece se perguntando se você tem alguma atividade pessoal pendente. Pode ser qualquer coisa - desde arrumar o guarda-roupas até ler um livro que você comprou há tempos. Organize essas atividades numa lista, não importa o quão insignificantes algumas delas possam parecer para serem anotadas. Você vai perceber que algumas são realmente simples e podem ser resolvidas em um segundo.

- Aproveite para assistir àqueles filmes que você quer ver há tempos. Tente se lembrar de quais filmes te chamaram a atenção nos últimos tempos. Vá ao cinema (por quê não? dá até pra tentar alguma companhia), à locadora ou aos blogs de download de filmes, se você for do tipo “baixo mesmo e foda-se”. Se você tiver uma conexão boa (uns 2 MB) e usar, por exemplo, torrents, (veja um post excelente do Grande Abóbora com os 10 melhores sites de torrent) em vez de direct download, em aproximadamente uma hora (em média) você já terá um bom filme para assistir.

- Atualize seu MP3 player. Você pode tirar a tarde para digitalizar seus CDs de música ou então para vasculhas os blogs de download. De cara, recomendo o Indie Surfer, o Indienation e o Música Social, esse com mais dezenas de links para bons sites de download de música de todos os gêneros.

- Leia um livro. Não sei você, mas a minha estante está cheia de títulos que eu comprei e nunca li - por falta de tempo. Vou tirando o atraso à medida que os meses passam, mas alguma coisa sempre vai ficando pra trás. Aproveitei para tentar começar de novo aquele livro que você nunca termiou - na ocasião ele parecia chato, mas freqüentemente a gente se surpreende com coisas que costumavam parecer entediantes.

- Dê uma geral no seu computador. Quem trabalha com isso tem o costume de manter a máquina sempre em ordem, mas a maioria dos usuários comuns tem muitos problemas em computador - vírus, malware, lerdeza, todas essas coisas. Organize suas pastas, apague os arquivos duplicados, rode o descompactador de arquivos e bons programas anti-spyware. Tente também fazer uma verficiação com o seu anti-vírus, se você não tem costume. E se quiser se aventurar mais e tiver backup das coisas importantes, formate. Vai ser um trampo instalar os programas de novo, mas o sistema pode ficar bem mais veloz.

- Descubra bons blogs. Uma das coisas mais legais da internet é que você nunca vai conhecer todos os blogs bons que existem por aí. Pra começar, num dia de tédio, a gente precisa é dar risada - então recomendo o FSP, o Nigel Goodman’s Show e o Te Dou Um Dado? Mas esses são só a ponta do iceberg, e nos blogrolls dos três sites você vai encontrar outros links igualmente dignos de visita.

- Descubra novas e boas séries e assista-as. Os EUA produzem dezenas, dezenas de séries. E por mais rato de Warner Channel e Sony Entertainment Television que você for, é impossível que conheça todos os seriados interessantes. O podcast Séries no Brasil, além de bem divertido, pode te ajudar a descobrir outras coisas legais para assistir.

- Vasculhe o Youtube. Cara, basta uma boa conexão e sua tarde de tédio pode se transformar, se você tiver paciência de caçar coisas legais no Youtube. Pra começar, tente os vídeos mais vistos de uma categoria específica. Ou então tente as tags e sijoga. Dá pra perder umas horinhas.

- Se você tiver um blog, dedique-se à ele. E se não tiver um, talvez hoje seja o dia para ter. Na boa, todo mundo tem blog, e você não quer ficar por fora, quer? Aproveite para atualizar seu blog, instalar mais plugins, arrumar algo que está meio errado no template, colocar mais anúncios e essas coisas.

- Faça sexo. Se você tiver um namorado/a, melhor ainda. Se não, pode ligar para um amigo ou amiga e torcer para que ele/a também não esteja fazendo nada. A seção de acompanhantes do jornal também pode ser útil. Se você não tiver grana para o jornal, corra até o orelhão da sua rua e escolha entre as várias opções de adesivinhos. Tem para todos os gostos e bolsos.

E eu conseguiria pensar em muito mais dicas (especialmente se forem ramificações das últimas duas), mas acho que é um bom começo. Parto do princípio que, se você está lendo esse blog, é porque (obviamente) está entediado… logo, o post não poderia cair melhor.

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17.02

2008
3:46 pm

Uma semana chata

Postado em Crônicas

Eu venho passando por um dias complicados. Vou expôr as dificuldades que estão cruzando meu caminho nos últimos tempos (dizem que problema a gente divide pra poder ficar menor):

- Eu quebrei meu computador. Sabia que essa mania de técnica-autodidata ainda ia me fuder. Fui tirar o cooler do processador pra limpar (tava fazendo um barulhão), mas na hora de colocar de volta, alguma coisa deu errado. Agora só o CPU liga, e por cerca de 7 segundos. Baixei dezenas de filmes e CDs fodas na semana, pra atualizar o iPod e minha videoteca, e agora estão todos lá, aprisionados no HD do computador inoperante. Sorte que ainda estou com o notebook do trabalho.

- Meu editor me pautou para a matéria de capa da revista de março. Por um lado, isso é muito legal, mas por outro, vai ser trabalho pra cacete, e lá no trabalho a gente tem que ficar atualizando o site todo dia, então eu quero só ver que horas vou conseguir parar pra escrever o texto.

- Minhas aulas voltaram, e voltaram com tudo. Tenho oficina de telejornalismo em 3 dos 5 dias da semana, por cerca de um mês, no qual terei que produzir 1 matéria por semana. Nessa primeira, sou pauteira - ou seja, dá-lhe amanhã ligar pra 35 negos (no horário de trabalho) pra apurar matéria e marcar externa e etc.

- Ainda não descobriram exatamente o que eu tenho. Tipos que a pedra na vesícula está lá, mas segundo o gastro não é ela que está causando a dor. Mas a gente ainda não sabe exatamente o que é. E, enquanto a gente não sabe, minha dieta diária se resume a Ades, bolacha de água e sal (que vai fasrinha, também, até onde eu sei), frango grelhado e legumes cozidos. Ah, e chá de Espinheira Santa. Todo um sabor, uma delícia.

- Eu estou apanhando MUITO do wordpress.org, o sistema instalado no novo domínio. Na migração, todas as tags de posts antigos se converteram em números (aparentemente, vou ter que mudar post por post), a maioria dos layouts dos posts quebrou (e não há cristo nesse mundo que os faça ficar ok), meu Google Analytics e meu Feedburner aparentemente não estão funcionando e - vamos concordar - NINGUÉM vai clicar nesse negócio aqui do lado. Tá muito separado do texto.

Não quero ouvir aquela merda de “você não tem problemas, as criancinhas na África é que têm”, porque eu nunca acreditei nesse argumento. Ele vem embutido com uma vibe Polyanna. A gente sempre se sente culpado de estar mal pelos nossos problemas, desse jeito, porque o mundo anda tão fudido que não importa a merda que aconteça na sua vida, SEMPRE poderia ser pior e sempre vai ter alguém que se fudeu mais que você.

Moral da estória: se a gente for pensar desse jeito, a verdade é que devem ter duas ou três pessoas no mundo que realmente têm problemas. Eu prefiro pensar do jeito mimado normal e trabalhar com a hipótese do relativismo, ou seja, cada um vê a vida de um jeito e meus problemas, que parecem ridículos, podem ser realmente grandes pra mim, sim. Você é que não tem a… sensibilidade de compreender as diferenças. Hunf.

Logo, meus problemas são meus e pra mim são bem grandes, é tudo um saco e eu estou sim de mau humor, o que torna todo o meu fim de semana um grande bloco chato de dias sem fazer nada.

Fim do desabafo… blog é pra essas coisas, né? “Diário virtual”, é como chamam.

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13.02

2008
3:07 pm

Meus desenhos secretos

Postado em Arte, Crônicas

Minha mãe sempre desenhou pra gente (ela tem umas noções boas, mas nunca foi profissional nem nada), e por algum motivo genético ou desconhecido eu e meu irmão crescemos com noções boas de desenho. Ninguém é gênio, longe disso, mas nossas idéias de espaço, formas e até de observação e reprodução são um pouco mais aguçadas por natureza.

Quando era menor, até uns 13 anos, meu grande sonho era fazer aulas de desenho. Nunca quis ser desenhista, mas eu sempre adorei desenhar e sabia que, se pudessem me ensinar um pouco mais de técnica, eu poderia até ser considerada alguém que desenha bem.

Nunca aconteceu. Desde então, fiquei empregada durante um tempo numa daquelas empresas toscas que pintam muros e depois fui pro Guarujá, desenhar em azulejo e vender na beira da praia desencanei da porra toda e virei mais uma rabiscadora sem compromisso. É uma espécie de compulsão: eu não posso ter papel e caneta na mão, não importa onde eu estiver, e uma ou mais folhas saem inteira rabiscadas. São desenhos, frases engraçadas pescadas na ocasião (normalmente durante a aula) e ilustrações perturbadoras.

Duas gravuras me assombram desde os 10 anos. Elas são recorrentes nesses rabiscos - a maioria deles é inconsciente, a caneta corre pelo papel automaticamente, e normalmente no final eu percebo que influente é aquele que de repente não deixa de lutar pela sua gente.

Essa foi uma rima Marcelo D2 meets Netinho. Voltando, o lance é que normalmente eu só percebo o que saiu no final. Pois bem. A primeira figura que sempre sai do meu inconsciente é um número 45.

O 45 se manifesta em diferentes tipologias, grafismos, até por extenso (assim mesmo, quarenta e cinco). Escrevo o 45 no papel desde muito tempo. Desde então especulo sobre o motivo do algarismo estar tão impregnado no meu inconsciente. Já cogitei ser a idade com que eu vou morrer. Já cogitei ser meu número da sorte. Já cogitei até, embora muito brevemente, ser uma PSDBista enrustida, idéia que rapidamente foi recusada.

Depois de anos fui saber a resposta. Li O Guia do Mochileiro das Galáxias, e então soube que a resposta para a questão da vida, do universo e de todas as coisas é 42. E bem, eu nunca fui muito boa de conta, então devo ter arredondado errado ou algo assim.

O outro desenho que sempre apareceu é um coqueirinho numa ilha. Mar azul ao redor, gaivotas voando e gritando por liberdade (?), cocôs côcos maduros (eu realmente escrevi cocô da primeira vez) ameaçando atingir a areia e longas e fluídas folhas verdes balançando ao sabor do vento. Ah, o bucolismo. O coqueiro (como eu chamo minha obra máxima) está em todos meus cadernos, blocos de notas e folhas soltas desde que eu tinha 9 anos. Já na faculdade, aprendi que a reprodução da obra faz com ela perca sua aura e se desvalorize, mas a reprodução d’O Coqueiro, pra mim, só agrega valor à criação. Já fiz O Coqueiro preto e branco; estilizado; em carvão; fiz de cera, pastel, canetinha e em todos os tipos de técnica que aprendi no Art Attack. Durante a sexta série, cheguei inclusive a desenhar algumas cópias encomendadas. O Coqueiro fez muito sucesso naquela turminha e eu inclusive escutava uns ‘olha, você desenha bem!’ Tudo por causa d’O Coqueiro.

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12.02

2008
10:10 pm

Semana do trote: uma cobertura exclusiva

Postado em Brasil, Crônicas

Eu sei que tem muita coisa rolando por aí. É Campus Party (devo falar dele amanhã ou quinta, depois que eu for), minha última semana de vida, Lost bombando, Amy no Grammy e tuuudo isso. Mas resolvi, nos próximos dias, fazer uma cobertura completa do chamado ‘trote’, lá onde eu estudo, incluindo uma descrição completa sobre o inferno da sexta-feira - vocês só vão saber o que é na sexta.

Na minha faculdade, os trotes são expressamente proibidos e desencorajados pela diretoria. Exatamente por esse motivo, eles ocorrem com freqüência e intensidade assustadoras. No mais, o trote é apenas mais uma desculpa dos jovens para usarem drogas e fazer sexo.

Não que eu ache que eles precisem de uma desculpa, mas a maioria parece achar, dada a maneira como enchem a cara das bixetes e para que elas dançem o ‘créu’ (protegidas apenas por trajes minúsculos, ensopados de cachaça). Tipo uma versão alcoholic e estudantil do concurso gata molhada.

Tá, eu sou velha. Eu sei. Só que não consigo acompanhar, sério. Primeiro, o lance de tratar os calouros super mal e obrigá-los a fazer coisas ridículas. Po, tem limite pra tudo. É legal pedir dinheiro no farol, pintar o rosto, até cortar cabelo dos meninos que tiverem dispostos a isso - tudo isso rola, é engraçado pra cacete e ainda torna o lance de conhecer gente muito mais fácil. Eu não sou muito de beber, mas pra ser sincera não tenho nada contra quem faça, até acho bem divertido de ver. Só não admito ficar humilhando gente de graça. Depois de dois ou três segundos na brincadeira de ficar falando pro bixo chamar a gente de senhor, eu já esqueço da estória e nem lembro mais que a idéia é fazer eles se submeterem a mim. Pra mim, não faz sentido.

Todo mundo pode vir e dizer que é uma brincadeira, mas porra, não é. É a manutenção do lance do autoritarismo nas relações sociais, que rola até na hora de entrar na faculdade. E a maioria das pessoas é bem sossegada, mas muita gente aproveita do momento pra descarregar algum tipo de raiva reprimida e acaba se apoiando na desculpa da ‘tradição’ pra tratar os outros como lixo.

Sou a favor de tudo que é engraçado, mas não topo obrigar ninguém a fazer nada que não queira… Acho que a doença de velha me deixou meio rabugenta.

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11.02

2008
3:41 pm

A saga de uma jovem adoecida

Postado em Crônicas

Eu nunca tinha passado por isso. Foram cinco dias de maratonas hospitalares, contabilizando cerca 9 furos nas veias em várias regiões entre as mãos e os pulsos, 4 receitas médicas diferentes, 3 diagnósticos opostos, medicações com soro diversas (e, na maioria, inefetivas), doutoras que dizem “seu estômago está fudiiiiiiido” e usam jaleco com gravura da Hello Kittie bordada, enfermeiros primos do presidente Lula, companheiros de enfermaria com salmonela (doença improvável do naipe das que aparecem pro dr. House) e outras peripécias hospitalescas.

Falando em dr. House… existe um grande, graaaande problema em ficar doente se você assiste a série. Na real, a impressão que eu tinha cada vez que me furavam era que o líquido da ampola de remédio era, de alguma maneira, incompatível com o meu organismo. Dessa maneira, o remédio desenvolveria em mim algum tipo de moléstia grave, raríssima e auto-imune. Ou algo assim. Eu me vi, várias vezes, vomitando sangue e entrando em coma.

Felizmente, nada disso aconteceu. Eu só tinha alguns (umas três dúzias, pelo que eu consegui ver) cálculos biliares (pedras na vesícula), e uma provável gastrite já em cicatrização. Claro que não tenho certeza de nada ainda, porquê o especialistsa está marcado para hoje. Também não gostaria de ouvir que pedra na vesícula é coisa de velho. E daí que é? Você não tem nada a ver com isso. Talvez eu seja velha. E, além disso, minha vó disse (eu juro!) que ela também teve quando tinha 17. Só pode ser genético. Só pode. Eu não tenho doença de velha. Não.

De qualquer maneira, meu abdômen ainda dói pra cacete, mas pelo menos já posso sair da cama pra vir aqui e postar. Litros de chá de espinheira-santa (minha mãe jurou que ia me fazer muito, muito bem) devem ter dado conta no recado.

Só me atualizando: a Amy ganhou 5 Grammys, né? Que mais aconteceu (tirando o ultra vídeo da Narcisa)?

Entre amanhã e quarta-feira, voltamos à nossa programação normal.

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