11.12

2008
12:17 pm

Você quer conhecer gente que tem tudo a ver com você?

Postado em Ovelhas desgarradas

Você está solitário e carente? Sente que quer conhecer gente bonita, legal e interessante? Pois venha para o CHATLINE!

A azaração aqui rola solta, 24 horas por dia! Gente do bem, descolada, batendo altos papos a qualquer hora do dia e da noite! E se a conversa ficar mais interessante, você pode ir para uma sala reservada! Basta…

Ok, brinks.

Adicionei ali na barra (ou tentei enfiar, ficou tudo apertado porque não cabe. THÉO, me ajuda) da direita a super nova ferramenta do Google na empreitada de fornecer todos os serviços web possíveis e assim controlar todos os passos de todos os usuários.

Desconsidere essa informação alarmante e se cadastre no Google Friend Connect, essa caixinha verde-desbotada! Você vai conhecer as outras pessoas inteligentes e desocupadas que acompanham minhas elocubrações olhometrísticas todos os dias, a partir das 2h da manhã (nunca reparou? é a hora em que eu atualizo, comumente).

Teste e me diga se é legal. Se não for, eu tiro, porque não tá cabendo mesmo.

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10.12

2008
7:23 pm

A super reportagem sobre blogs do Jornal da Globo

Postado em Crônicas

Não gosto de meta-falar aqui, é muito chato falar de blog em blog. Pra ler sobre blog em blog, leio blogs sobre blogs, e não blogs sobre qualquer outra coisa, mas esse assunto tá dando muito pano pra manga e eu preciso, muito, falar o que eu acho.

Primeiro, assiste a matéria aí:

É a Globo mostrando que não entende cazzo nenhum de web. Essa matéria é tão equivocada que poderia ter sido feita em 2005. Notaram como ela mostra os bloggers como ETs, e os blogs como se fosse uma coisa muito vanguardista, distante?

Do ponto de vista informativo, a matéria também é um lixo. Falou, falou e não explicou como é que os blogueiros, afinal, ganham dinheiro, e essa, pelo que eu percebo, é a maior dúvida das pessoas quando elas ficam sabendo que eu ganho dinheiro com o blog.

Pra quem ainda não tinha percebido - é, eu ganho. Varia, tem mês que não dá nada, tem mês que eu consigo pagar a pizza pros amigos (e eles vão cobrar, porque isso foi uma metáfora e eu nunca paguei pizza pra eles de verdade). Não é o suficiente pra que eu considere viver só disso, e sinceramente, nunca acho que será, já que não acredito que o que eu faço aqui possa vir a se tornar popular. De qualquer forma, é dinheiro bem vindo, que complementa o - e na maioria das vezes, tapa os buracos do - dinheiro que ganho como estagiária.

A consciência sobre ganhar dinheiro com isso aqui na maioria das vezes se mantém limpa. Quando pensei em criar esse blog, lá atrás, não sabia da possibilidade de ganhar grana e os principais objetivos eram escrever sobre o que eu quisesse como quisesse e também abrir portas profissionais. Não posso reclamar se a coisa que eu mais gosto de fazer se apresenta como um meio de ganhar um pouco de dinheiro.

Acho que o texto mais lúcido que li sobre essa história toda foi o do Kid, do HBDia, um blog que eu coloco no topo do ‘o que eu gostaria que o Olhômetro se tornasse um dia’. O texto, ‘profissão blogueiro‘, coloca alguns pingos nos ‘i’s. Mas é ai que eu quero propôr a discussão.

O Kid critica os blogueiros por venderem sua opinião. Mas até que ponto isso é reprovável? Você pode culpar alguém por querer ganhar dinheiro de alguma outra forma, que não seja o tradicional 8h às 6h corporativo, trabalhando de casa?

A arrogância blogueirística é criticável, e aqui eu concordo 200% com o Kid. Acho que qualquer qualidade acaba ofuscada pela arrogância. E há, na ‘blogosfera’, (odeio essa palavra, mas sou obrigada a usá-la por falta de outra. Mesma coisa com ‘balada’) alguns casos de presunção de importância.

Mas essa prepotência é demonstrada, veja bem, até pelo próprio Kid, que no começo do post fala da mocinha da matéria como alguém que ainda não é ‘importante o suficiente para que ele a conheça’. Não dá pra saber se ele quis dizer simplesmente que não a conhece porque ela não é famosa (o problema é que a menina é, ligeiramente, daquele jeito ‘famoso’ na blogosfera, sabe?), mas do jeito que ele falou soou presunçoso.

Ganhando dinheiro ou não, tendo um bom blog ou não, sendo babaca ou não, a arrogância pode te atingir. Basta que o analytics comece a bater lá em cima e teus leitores comecem a te elogiar. Nunca é tarde demais para lembrar-se que somos todos, famosos o suficiente ou não, apenas blogueiros.

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10.12

2008
3:20 am

‘Capitu’ estréia na Globo com trilha sonora muito, muito boa

Postado em Brasil, Entretenimento, Internet, Literatura, Música, Séries, TV

Acabo de assistir ao primeiro capítulo de Capitu, a nova minissérie brasileira da Globo. ‘Minissérie brasileira’ porque é assim que a Globo anuncia suas minisséries, com um adjetivo de ‘brasileira’, como se não fosse óbvio.

Deixando de lado os textos bizarros de chamadas da Rede Globo, o que tenho a dizer sobre a estréia é que a série parece muito legal. A fotografia, os figurinos e as maquiagens são meio circenses, e oníricos, pra quem gosta dessas coisas à là Circo du Soleil (mas eu não gosto e achei foda mesmo assim). A narração do Bentinho é fantástica, e a adaptação manteve boa parte dos diálogos literais, tudo muito teatral. E dizendo assim pode parecer que ficou forçado, piegas, mas não ficou não.

Acho que o maior trunfo da série é mostrar todos esses elementos pretensiosos (circo, teatro, música, surrealismo, tudo meio lúdico) mas corresponder a essa pretensão. Não gosto dessas babaquices artísticas que falam os críticos musicais, mas acho que o texto do Machado encontrou interpretação à altura na Rede Globo. Não me lembro de ter gostado tanto de uma minissérie da Globo já no primeiro capítulo - se bem que, devemos lembrar, Dom Casmurro por si só é uma história muito boa, o que já ajuda um bocado.

Uma pena que só vá ter 5 capítulos. Pelos meus cálculos, vai até sábado.

A atmosfera de Capitu não estaria completa sem música à altura. A trilha sonora pode ser considerada heterodoxa, porque tem até Sex Pistols, mas colocar o Beirut como música tema foi uma idéia muito boa. O diretor, Luiz Fernando Carvalho, disse nessa matéria do G1 que a escolha de música pop foi proposital, para aproximar a linguagem da série dos jovens. Ele também fala da estética plástica da fotografia e das outras coisas legais que eu mencionei na mesma entrevista.

E eu achei a idéia muito legal. Parece que funcionou, porque 1. eu sou jovem, 2. eu gostei, e também porque 3. meu irmão é jovem, 4. ele gostou. Mas é muito bom que alguém faça uma montagem de qualidade de uma obra tão importante direcionada aos jovens, porque na escola as coisas ficam muito mais ásperas. Imagina que legal se, depois de Capitu, todo mundo que não leu Dom Casmurro quisesse tirar o atraso da obra de Machado?

A música é tão importante na série que a Capitu não largou o iPod nem na hora do casamento. Não entendeu? Amplia.

Mas voltando a falar de música, peço ao leitor que não pule essa parte só porque ela vai falar de música (sei que alguns pulam). Ao menos hoje, leia essa parada inteira, porque o Beirut é diferente dessas bandinhas efêmeras e apenas divertidas das quais eu falo aqui sempre.

O responsável pelo projeto se chama Zach Condon, mas infelizmente eu não saberia descrever o estilo musical do grupo. ‘Música mediterrânea’ seria uma boa, porque tem influência forte de música árabe, mas tem ukulele, uns batuques, acordeão, uma voz meio bêbada e músicas muito, muito lindas.

Dá uma chance para Elephant Gun, a música-tema de Capitu:

Não sei se foi impressão, mas acho que a minissérie tá usando outras músicas deles na trilha. A propósito, a que eu mais gosto se chama The Penalty e é assim:

Pra quem não viu, no site oficial tem vídeo, umas fotos e o link para o projeto Mil Casmurros, o site da maior leitura coletiva do país.

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09.12

2008
3:45 am

Fique longe da SPTrans enquanto puder

Postado em Brasil, Crônicas

Na segunda passada, 2, passou a valer a nova lei do telemarketing. Para quem tá por fora, basicamente o novo estatuto proíbe que babacas cometam com a gente boa parte dos abusos aos quais já estamos acostumados - inclua aí espera infinita na linha, milhões de transferências antes de conseguir falar com a pessoa certa, dificuldade ilimitada para cancelar e outras coisas - leia todos os detalhes aqui.

Devo confessar que eu acreditei. Sim, acreditei que era tudo verdade e que as empresas cumpririam a lei no primeiro dia. Sou partidária da segunda chance. Devemos dar a todas as pessoas (ou instituições) a oportunidade de mostrar que são capazes de se redimir de erros cometidos anteriormente.

Como sempre acontece comigo quando concedo o direito à segunda chance, fui decepcionada. As empresas de telemarketing não cumpriram as regras. E não estamos falando só das clássicas Telefônica e Tim, amigos: nem a Anatel se adequou.

É por isso que não deveria ter me surpreendido com a saga que enfrentei para conseguir tirar a segunda via do meu Bilhete em SP, na semana passada. O cartão paulistano, maneira usada pela empresa para me pagar o vale-transporte e que permite pegar até 3 ônibus em até 3 horas por apenas uma passagem (e mais um metrô ou trem por 1,20 cada), parou de funcionar na terça passada e a partir de então eu comecei a gastar 10 mangos por dia para ir e voltar do trabalho.

Na quinta retrasada, levei meu cartão ao guichê da SPTrans na Santa Cecília e uma mulher que claramente não havia sido treinada para a função me atendeu muito rapidamente, quase sem fila. Pena que ela não seguia procedimento nenhum e foi muito difícil estabelece rum diálogo com ela e tirar algumas dúvidas básicas. No meio da conversa, ela achou uma rachadura de meio centímetro na parte de baixo do meu cartão (que de tão mínina eu não tinha reparado), alegou que era esse o motivo do problema e que se o cartão quebra o usuário deve pagar uma taxa humilde de - por favor, segure-se na cadeira - DEZESSEIS REAIS E DEZ CENTAVOS, que para o meu alívio e praticidade, já eram descontados diretamente do saldo do cartão.

Nessa, ela já tinha me acusado de ter mentido que o cartão estava quebrado para não pagar a taxa. De cara feia e insinuando minha desonestidade, rabiscou um número num papel e disse que eu podia retirar meu Bilhete em qualquer ‘terminal’, ainda que não soubesse dizer onde estavam os terminais, só onde não estavam.

Na segunda, 2, sai de Santo André e antes de ir trabalhar fui até o Terminal Lapa tentar retirar meu cartão. FAIL. Um papel sulfite pendurado porcamente no vidrinho, por trás do qual não havia nenhuma atendente, informava SEM SISTEMA. Tinha gastado condução a mais para ir até lá (é MUITO longe da minha casa) e voltei de mãos abanando.

No dia seguinte, liguei para a SPTrans antes de sair de casa e confirmei que o sistema havia voltado e eu poderia ir sem medo. Cheguei na Lapa às 12h30, atrás de uma fila de umas 8 pessoas.

Meia hora de fila e a coisa não andou. Um passo sequer. E cara, se esperar sem pagar por isso já é horrível, imagine esperar pagando DEZESSEIS E DEZ $$$$.

Acabou que a atendente era muito lerda e não dava a mínima se a fila estava dobrando a esquina. E eu, que entro (entraria) no trabalho às 14h e estava sem celular para avisar do atraso (estava decidida a resolver aquilo, já que cada dia adiado eram menos 10 pilas no bolso), tive que pedir para que um tiozinho guardasse meu lugar e fui comprar cartão telefônico para ligar pro trabalho e dizer que atrasaria.

Só consegui ser atendida às 14h30. DUAS HORAS DEPOIS, NUMA FILA DE APENAS OITO PESSOAS. É o cúmulo, deveria ser proibido que um serviço público fosse tão moroso e imprestável.

E é por isso que eu não me surpreendo que a Anatel, uma instituição do Estado, não cumpra as regras estabelecidas pelo próprio Estado. É porque aqui nesse país as coisas de fato não funcionam na ordem que deveriam. Não há qualquer sinal de respeito com quem é cidadão (ou consumidor, como bem observa o Doni nesse post). E eu nem tenho esperanças de que seja diferente…

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08.12

2008
3:56 am

10 coisas que eu odeio sobre futebol (e uma que eu adoro)

Postado em Brasil, Crônicas, Pop

São Paulo é hexacampeão.

E eu não tô nem aí.

Nem se o Palmeiras, que aliás, é meu time, tivesse sido campeão, eu não ia estar nem aí. Porque não entendo uma série de coisas sobre futebol - e não tô falando de regras, porque sei identificar impedimento - e uma delas inclui tentar se matar por um time, ou sair xingando os torcedores das outras camisas quando meu próprio times é campeão.

Além dessas, tem mais uma centena de coisas que eu odeio sobre futebol. Pra não ficar cansativo, só escolhi 10:

10) Torcidas de futebol estão associadas com escolas de samba

E no fim vira tudo samba, suor, cerveja, mulatas, carnaval, alegria, Brasil. Argh, visão do inferno.

[/rabugenta]

9) Futebol é grana

Hoje em dia, a coisa é feita de patrocinadores, contratos publicitários, imagem e trambiques dos quais a gente não faz idéia. Muita da devoção ao esporte acaba ficando sem sentido no panorama atual.

8 ) Homem que é homem precisa saber conversar de futebol

Observo alguns dos homens com quem convivo que não gostam de futebol e todos, sem exceção, relataram manter algum conhecimento base para poderem, ao menos, discutir com os amigos quando o assunto vem na roda. Aparentemente, existe uma pressão no meio masculino para que os caras gostem de futebol.

7) Discutir futebol nunca leva a nada

E eu sei porque já fui, hum, torcedora fanática. Nessa época, inclusive, foi a fase boa do Palmeiras, com Luxemburgo e aquele time maravilhoso (cuja escalação eu esqueci, mas sei que era animal). E eu até tentava a discussão com meus 30 amigos corinthianos, mas como mulher, eu sempre joguei limpa e racionalmente. Logo, sempre perdia os embates intelectuais futebolísticos. Não adianta: as pessoas sempre vão divergir quando torcem para times diferentes.

6) Frentistas de posto eliminam a necessidade de saber os nomes das pessoas por causa do futebol

Ninguém tem nome pra esses caras. Todo mundo se converte em rostos genéricos dotados de um grande brasão. Daí vira ‘ô corinthiano’, ‘ô palmeirense’, ‘ô são paulino!’, e todo mundo perde sua identidade. Frentistas descaracterizam as pessoas por causa do futebol. Assustador.

5) Futebol é o monoassunto preferido em alguns círculos

Na faculdade de jornalismo, todos os homens estão lá para fazer jornalismo esportivo - quer dizer, jornalismo futebolístico. Lá na sala, e depois, na redação, eles só falam disso. As piadas são todas acerca do jogo de domingo. Todas as referências, gritos, tudo é relacionado ao fucking futebol. Nem ligo, até acho legal. Mas não dá pra variar?

4) Para as massas, futebol é ópio

Pão e circo, né? É preciso dar diversão ao povo. Tem jeito melhor de deixar as pessoas felizes e satisfeitas?

3) Fogos de artifício e idiotas buzinando na rua nos dias de decisão

Poxa, que coisa babaca. Legal, vamos expressar nossa alegria, mas por que com rojões que despertam a atenção, inclusive, de todas as pessoas que não tão nem aí para a taça? Por que vamos sair por aí, dirigindo como malucos, com as bandeiras dos times estendidas no vidro de trás, pra fora do vidro? Por quê, meu deus?

2) As pessoas brigam, matam e morrem pelo futebol (ah, elas também rezam)

Não dá pra entender, possivelmente, como um ser humano consegue considerar o outro ser humano inimigo porque ele é entusiasta de um outro grupo de seres humanos que veste uma cor de camiseta diferente da cor que veste o grupo de humanos do qual o outro é entusiasta. (?)

Mas isso é algo primata, não é? Outro fulano quis se jogar da arquibancada ontem, no jogo do Vasco, quando o rebaixamento virou realidade. Como assim?

Outra coisa babaca é rezar pra futebol. Acho que é óbvio que provavelmente existe alguém do outro time rezando pela vitória. Como deus escolhe quem vai ganhar?

Aliás, pra que time deus torce?

1) Eu nunca vou entender

Todos os motivos aqui em cima escancaram a minha incompreensão diante de uma paixão humana que já mereceu estudos antropológicos. É racionalmente incompreensível o amor que as pessoas depositam num grupo de onze pessoas chutando uma bola, muitas vezes por obrigação. São negócios, afinal.

O problema é que nunca vou entender gente brigando, se matando, comprando briga, chorando e ficando feliz por causa de algo que, pra mim, é puro entretenimento pras massas.

Nunca vou entender (nem vocês) coisas como isso aqui:

E agora falo da minha falta de sensibilidade para entender algo assim, porque posso ver que as pessoas realmente se importam. Isso é a vida de algumas delas. Certo ou errado, eu deveria, no mínimo, ter conhecimento e sensibilidade humana suficiente para entender essa paixão inexplicável. E eu não tenho. E a gente não gosta do que não entende, né?

-1) Bônus: adoro os cantos das torcidas!

A bateria e as vozes, combinadas, formam um conjunto difícil de desprezar. Um dos meus preferidos, daqueles que arrepia, é o do grego Panathinaikos:

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07.12

2008
8:29 pm

On the road again: como capoeirista, Rafael Ziggy é um ótimo blogueiro

Postado em Publieditorial

Em mais um episódio na saga de colocar câmeras nos lugares mais improváveis e filmar ângulos que nenhum outro homem foi capaz de capturar, Rafael Ziggy esteve na paradisiaca praia de Taipú de Fora, em Maraú, a 90 km de Itacaré, e por lá resolveu bigbrothear uma roda de capoeira.

Ziggy colocou câmeras na cabeça, pés e peito dos capoeiristas. E a da cabeça ficou sensacional, porque coloca o espectador numa visão tipo jogo de capoeira em primeira pessoa.

Assistam até o fim e confiram a surpreendente performance do próprio Ziggy como capoeirista. Eu já lutei capoeira, mas não me arriscaria numa roda contra ele.

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