22.01

2009
2:47 am

Uma revelação sobre a Mamma Bruschetta que vai explodir seu cérebro

Postado em Brasil, Celebridades, Entretenimento, Internet, Pop, TV

O título é bizarro, mas confie em mim e continue.

Na noite dessa quarta, muita gente tava assistindo à estreia (agora sem acento) da 5ª temporada de Lost ao vivo e comentando pelo Twitter. As pessoas estavam relatando surpresa e nós mentais, bem característico de episódios do seriado. Mas nada poderia ter chocado mais a comunidade twitterística da madrugada do que a revelação a seguir, feita pela @flaviadurante:

Mamma Bruschetta é o Zero do Rá-Tim-Bum

Como assim?

Mamma Bruschetta, a maioria de vocês deve saber, é um personagem bizarro que comenta novelas e fofocas em algum desses programas que passam à tarde, e que é um homem parecido com um mulher ou vice-versa. Muita gente tem dúvida sobre isso, e eu já me envolvi em discussões calorosas afirmando que ela era ele. Se ainda não sabe, talvez você seja capaz de reconhecer pela foto (ou por esse vídeo do aniversário dela, imperdível):

mamma_bruschetta

Agora, a segunda parte.Você assistia Rá-Tim-Bum, mas não lembra quem é Zero? Acho que a solução mais adequada é deixar que o YouTube refresque sua memória (a sensação familiar de ‘aaaahh, lembreeeei’ precede a explosão da sua cabeça em seguida):

SIM, é ela. O ZERO É A MAMMA BRUSCHETTA. Nesse momento sua mente está em negação, mas daqui a alguns segundos tudo ficará muito claro e fará muito sentido. Sim, sim, eu também passei pela negação. E sei que agora não adianta falar, mas eu JURO que lembrava da Mamma Bruschetta de algum lugar, com alguma referência anterior…

Foi quase como quando eu descobri que o logo do Carrefour era um ‘C’. Porque eu via um ETzinho ali, desde sempre. E não fui só eu: essa ilustração, tirada de um post do Irmãos Brain que desvenda o mistério, prova que outras pessoas também viam um ETzinho (consciência coletiva e tal):

carrefour3

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22.01

2009
2:09 am

Estilistas gostam de pregar peças

Postado em Arte, Brasil, Entretenimento, Moda, TV

Eu gosto desse negócio de moda. Sério, adoro. Pode ser um mundo meio cruel, ligeiramente fútil, mas eu sou mulher e gosto de comprar roupas e de me vestir bem, ainda que não compulsivamente. E nos últimos tempos percebi que também achava legal ver desfiles.

O legal é perceber que, embora aquelas roupas do desfile sejam conceitos (a maioria das peças não é utilizável no dia-a-dia, mas apresenta, idéias que serão empregadas em coleções e tal), mesmo assim alguns desfiles me agradam e outros não. Não sei explicar o motivo. Não sei dizer porque gostei mais daquela roupa bufante da modelo com cadeados no pescoço do que do outro desfile, em que as pessoas vestiam trapos brancos e salto alto. Mas percebi que podia gostar de moda quando comecei a trabalhar com essas coisas e, ao olhar a foto de um desfile, eu gostava (ou não) daquelas coisas. Não era como se fosse tudo igual, e nada fazia sentido - algumas coisas faziam, e outras não. Ou seja, existe um gosto (se bom ou ruim, eu não sei).

Ainda assim, dá pra rir de algumas coisas na moda. Essa idéia de que é tudo um ‘conceito’ acaba gerando resultados divertidos (e, às vezes, roupas bem ridículas).

Foto: JF Diório/Agência Estado
Desfile 2ndFloor - Foto por JF Diório

Esse é um modelo muito bonito, e isso é indiscutível. Mas a roupa dele não é exatamente algo que Agostinho Carrara dispensaria para mais um dia de trabalho como taxista.

dunga
Dunga também usaria

A questão é que eu, que acredito na inteligência das pessoas, começo a desconfiar que algumas peças dos estilistas nos desfiles são pegadinhas. Provocações. O cara é genial, um artista, e tá com o ego ultra-inflado por todo mundo que vive ao redor dele. Daí entra numa crise de identidade - algo como “será que tenho amigos? As pessoas gostam de verdade do meu trabalho ou só o elogiam para puxar o saco”?

Como resolver uma dúvida dessas? Saber se as pessoas ao seu redor realmente são críticas ao seu respeito ou só querem uma casquinha fazendo elogios infinitos? Simples. O cara cria uma camisa dessas, ainda que seja um conceito. Para distrair, a coloca num modelo lindo, um cara tão bonito que quase chega a tornar a camisa bonita (e que torna a coisa ainda mais desafiante). Essa medida é fundamental no processo, porque se a camisa for colocada em qualquer pessoa com cara de pobre, a coisa já fica gritante. É preciso despistar o observador.

E agora, o estilista responsável espera profundamente que alguém sincero e verdadeiro, que goste dele de verdade e não seja um bajulador, lhe diga que o resto do trabalho dele é legal, mas que aquela peça em si é uma merda e que ele deveria doá-la para o figurino d’A Grande Família.

Hoje, eu sou essa pessoa.

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21.01

2009
1:31 am

Microsoft Songsmith é o programa mais engraçado da história

Postado em Entretenimento, Internet, Música, Pop, Tecnologia

Você chama um programa gratuito de Freeware. Um software daqueles que você testa por 30 dias e depois precisa adquirir a versão original é chamado de Shareware. Mas a Microsoft, com a criação do Microsoft Songsmith, inaugurou uma nova categoria de software: FAILware.

Microsoft Songsmith

O Songsmith é o melhor amigo do letrista solitário, que não é bom em compôr melodias. Basta cantar sua letra criativa sobre uma base de bateria que o programa disponibiliza, setar algumas preferências e - voilà - você tem sua própria música personalizada pessoalmente por você mesmo! E feita POR UM COMPUTADOR! De maneira intuitiva, prática, barata e indolor!

UAU! Mas isso é fantástico!

Na teoria. Pois veja os resultados com músicas de verdade (só pra ter uma idéia de como o programa é bom em detectar a melodia ideal para a letra que você criou):

Um clássico do mambo… quase não se nota a diferença: The Police, com Roxanne

Pérola do britpop convertida num cancan maluco: Don’t Look Back in Anger, do Oasis

E fica pior: nego musicou até discurso do Obama, que aliás ficou de uma simpatia e alegria indescritíveis.

Como se a coisa não pudesse ser tão bizarra, a Microsoft vem e lança o produto com esse fantástico comercial, no qual a protagonista usa um Macbook (é sério). E puta merda, se você não viu nenhum dos vídeos acima, garanto que ao menos esse aqui vale cada um de deus 4 minutos:

O YouTube tem mais um monte experiências que corroboram para o FAILware da Microsoft que foi batizado de Songsmith. Dá uma olhada, é engraçado. Depois, faça o download da versão trial do FAILSmith (só vale por 6 horas, mas também, quem ia querer usá-lo mais do que isso) no site oficial e compartilhe conosco suas FAILsongs.

(Vi aqui. E depois aqui, com versões em MP3 pra download. E aqui, em seguida.)

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20.01

2009
3:06 am

As abelhas estão desaparecendo da Terra

Postado em Cinema, Entretenimento, Há mais entre o céu..., Pop

O último filme do M. Night Shyamalan que eu assisti se chama The Happening, cujo nome em português é O Fim dos Tempos, e nele acontece mais ou menos o mesmo que acontece em quase todos os filmes desse cara (menos em Sexto Sentido): algo estranho está acontecendo, embora ninguém saiba muito bem o quê e embora algumas pessoas pareçam saber, porque agem estranhamente, mas não sabem.

M Night Shyamalan

O figurante de Caminho das Índias diretor de cinema M. Night Shyamalan


No final, ninguém fica sabendo o que de fato estava acontecendo, a coisa estranha que estava acontecendo pára de acontecer e espera-se que dali você tire uma moral, porque tudo é na verdade uma metáfora para alguma crítica social.

Ah! E nos filmes dele ninguém gargalha - exceto as crianças, ainda que muito raramente.

Foi assim em Sinais, A Vila, Dama da Água (o único que eu de fato não gostei) e com esse de agora, O Fim dos Tempos. Mas foquemos no último, de novo. Nesse, as pessoas começam a morrer misteriosamente. Daí descobre-se que é algo no ar - uma espécie de veneno, que faz com que as pessoas entrem em pane, percam o senso de sobrevivência e provoquem sua própria morte do jeito que estiver à mão.

O negócio é que esse filme começa da premissa que as abelhas estão sumindo da terra. O Mark Wahlberg, que é o professor-mocinho no filme, explica aos alunos que as abelhas estavam desaparecendo das colméias. Os apicultores não sabiam explicar o que estava acontecendo, porque não encontravam os corpos nem nada - elas simplesmente evaporavam.

Pois que eu fui pesquisar sobre isso aí e parece que é verdade.

As abelhas começaram a sumir no meio de 2007 nos EUA e isso afetou muito as safras da época, já que gerou desequilíbrio no ecossistema. As abelhas são responsáveis pela fertilização cruzada das florzinhas, porque passam em uma, pegam pólen, depois vão para outra e no processo acabam levando pólen da planta anterior.

Os relatos dos apicultores partiram de 22 estados dos EUA simultaneamente. No início, não havia nenhum tipo de indicação do motivo do sumiço. Biólogos, cientistas - ninguém sabia explicar que diabos acontecia. Em setembro de 2007, uma pista: um vírus australiano podia estar causando a morte das abelhas. Mas nada foi comprovado. Um documentário sobre o assunto está sendo produzido, mas parece que nada ainda foi concluído.

No filme, a explicação que se dá pra isso é nenhuma, porque como eu disse, a gente nunca fica sabendo o que está acontecendo. Mas tem uma moralzinha do tipo ‘a natureza às vezes faz coisas catastróficas que a gente jamais vai entender’.

E quer saber? Eu acredito nisso. Se eu fosse uma abelha, e tivesse descoberto um jeito de cair fora, já tinha ido. Se a Terra é um ecossistema de ecossistemas, ou seja, um organismo formado por um monte de orgãos, uma analogia de um ser vivo, ela tem sim meios de repelir e inibir predadores - opa, nós. Todo mundo fala em ‘fim do mundo’ e ‘destruição da terra’, mas a Terra tem meios de se regenerar e de se defender. É com a nossa espécie que devemos nos preocupar.

Aliás, a mulher nesse vídeo diz isso:

Tem mais um monte de capítulos, todos disponíveis no Youtube, através desse link. Mas a questão principal nem tem a ver com eco-xiitismo ou qualquer outra coisa assim. O mais importante é entender pra onde foram as abelhas e por quê - e o pior é que talvez nunca saibamos a razão real.

Só que, no fundo, todo mundo sabe que só uma pessoa poderia ser responsável por esse genocídio de abelhas…

flora-333-globo-favorita-280808

A Flora tá destruindo a fauna! (RÁÁÁÁÁ)

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19.01

2009
1:52 pm

Na Renascer, o apocalipse chegou antes

Postado em Brasil, Crônicas, Há mais entre o céu..., Política, TV

Ai, droga. Quando o teto da Igreja Renascer cai, as piadas prontas são (assim como a misericórdia de Deus) infinitas! É duro lutar contra o ímpeto de dizer que essa igreja sim é boa, porque leva todo mundo direto pro céu. Ou que agora é esperar a galera renascer. Ou que o pastor disse ‘que esse teto caia sobre a minha cabeça se eu estiver mentindo’. Ou que, como era domingo, Deus estava descansando e ficou meio desatento. Ou qualquer outra coisa do gênero.

Mas é preciso respeitar a dor daqueles que perderam entes queridos nessa tragédia. Foram 9 mortos e mais de 50 feridos. Portanto, nada de piadas. Só quero tirar uma dúvida: como é que os pastores da igreja Renascer vão explicar isso do ponto de vista espiritual?

Como é que vão explicar de que maneira a ira do Todo-Poderoso se abateu justamente sobre aqueles que mais o idolatravam? E o dízimo? Não era ele que garantia a fé e a proteção? Toda a grana não foi suficiente para pagar um engenheiro decente para projetar a parada? Por que, POR QUE Deus puniria um grupo de 600 pessoas que estavam reunidas para exaltá-lo?

Claro que isso é muito fácil de explicar para quem acredita num Deus impessoal, um Deus que mais se parece com uma lei da física do que com um velho barbudo e meio temperamental. Mas deve ser muito difícil explicar isso se você acreditar que Deus olha por você e que te perdoa de todos teus pecados caso você vá na igreja Renascer todos os domingos e doe 10% do que você ganha para Ele.

O que mais me preocupa é que esse episódio não vai despertar revolta nos fiéis, e nem vai fazê-los abrir os olhos para o fanatismo que depositam nessas crenças. É provável que os pastores revertam a tragédia em benefício da própria fé. Ou dirão que isso aconteceu porque os que ali estavam não acreditavam o suficiente, ou porque não doaram o suficiente. Os sobreviventes serão usados como símbolo do milagre divino, que é capaz de salvar os merecedores mesmo entre aqueles que se foram. E nos outros cultos na Renascer ao redor do país, os fiéis vão orar pelas almas dos que morreram por conta da fatalidade.

E não precisa nem ser pastor pra acreditar nisso. O próprio governador, segundo o G1, atribuiu a Deus o fato de haver menos pessoas na igreja na hora do desabamento. Em tese, era pra ter mais de 2000 pessoas lá; como era hora da troca do culto, havia ‘apenas 600′:

untitled-3

Fico imaginando Deus planejando a parada e pensando: ‘bom… se é pra desabar o teto da igreja, que seja sobre 600 cabeças, e não sobre 2000 né? Puxa vida, que boa idéia que eu tive. Assim mato menos gente. Boa mesmo. Vou derrubar a parada na troca do culto, então. Sou um gênio.’

De qualquer forma, numa tragédia cheia de ironias, a home da Globo.com foi responsável por mais uma:

homeglobocom

Porque se tem alguém que pode falar com propriedade sobre coisas que caem, esse alguém é Newton.

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19.01

2009
1:01 pm

On the road again: bizarrices na rodoviária e ETs em Gran Sabana

Postado em Publieditorial

On The Road Again - blogueiro oficial!

Rodoviárias podem ser apenas um detalhe numa viagem, mas elas guardam mais segredos do que parecem. Eu passo todos os dias por uma grande rodoviária para ir trabalhar e por isso posso dizer que um terminal rodoviário tem a maior concentração de pessoas bizarras por metro quadrado. Fora isso, a rodoviária também é palco de situações curiosas e imprevisíveis todos os dias. É um lugar, por definição, de encontros e despedidas, e a vida - no geral - é feita disso, como disse o poetinha.

Mas depois de muitos anos sem tal experiência, viajei de ônibus no último fim de semana. O destino era inicialmente a cidade de Socorro, no interior de SP. Quando desci para a plataforma, percebi uma movimentação anormal e logo vi que algo muito errado tava acontecendo. Levou uns segundos até me dar conta do panorama total, mas era o seguinte: tinha um tio pançudo caído no corredor e uma equipe de paramédicos estava tentando reanimar o véio, fazendo massagem cardíaca e respiração boca-a-boca, usando também um desfibrilador. Sério, eu só tinha visto em filme, mas a cena é angustiante.

A família tava toda ao lado - mulher, possíveis filhos e netos, genros e genras. Tenso. O problema era olhar praquele senhor no chão, já morto, e ver três médicos tentando trazer o cara de volta (ou mantê-lo vivo mecanicamente, whatever) e pensar no que tudo aquilo implicava, até espiritualmente - ‘puta merda, o cara acabou de morrer. Por quê? Será que ele vai voltar? Será que eu também não posso cair morta aqui agora?’. Foi pelo menos uns 15 minutos de CPR e nada do tio voltar. A família estava aos prantos, e o médico no comando ordenou que os paramédicos continuassem tentando. 10, 20, 30 minutos e nada… a ambulância chegou, tirou o cara de lá e eu fiquei olhando, agora mais de longe, que as tentativas de reanimá-lo continuaram dentro do veículo.

Queria muito saber se aquele cara ia sobreviver. Meu vô ficou um tempão tecnicamente ‘morto’, há 6 anos, e está vivo e serelepe hoje. O tio ainda tinha chances. Mas não dava mais para ver nada dentro da ambulância, e eu resolvi continuar caminhando, ainda que a trilha sonora no iPod desse uma dramaticidade muito maior à cena: era Let There Be Love, do Oasis.

Sob a benção da mesma música, caminhei mais uns passos e a cena seguinte tocou, novamente, meu coração: um casal incomum se despedia tristemente. Era um travesti beeem, digamos, inverossímil, quase com barba e várias tattoos de cadeia (mas tinha silicone, o que trazia um aspecto meio confuso pra cena) e um cara gigante, tipo segurança-de-boate-de-quinta. E sério, a cena era bonita. Eles tavam muito tristes, e se amavam muito. Não sei qual dos dois ia embora. Mas eu já tava abalada pelo episódio do velhinho, e somou-se isso à música que tocava de fundo, a situação toda virou quase um clipe da MTV.

Acabou que eu fui olhar qual era minha plataforma pra ir direitinho e tal: 23. Po! 23 é meu número da zorte/azar. Eu nunca vi aquele filme, mas nasci às 8h23 e passei uns 5 meses com o 23 me perseguindo em todo lugar que eu olhasse. Isso somado ao fato de que minha mãe tinha sonhado que eu morria, mais tudo que tinha acontecido com o tiozinho e minha epifania de ‘o amor existe’… fiquei em pânico. Eu precisava conversar com o motorista para descer duas cidades depois de Socorro, em Águas de Lindóia, mas nem ferrando eu tive coragem. Achei que tudo aquilo era um sinal pra que eu ficasse o menor tempo possível dentro daquele ônibus.

Mas deu tudo certo e eu cheguei bem e tal. No fim do festival de bizarrices, só não vi o que queria ter visto desde o começo - ETS! O lugar pra onde eu fui, próximo de MG, é conhecido por causa dos avistamentos de extraterrestres. Não tanto, contudo, quanto a Gran Sabana, na Venezuela. O último blogueiro do On The Road Again, Inti, foi para lá e conversou com o tio que falou não só dos extraterrestres, mas dos INTRATERRESTRES e dos ULTRATERRESTRES. Dá uma olhada (são dois vídeos):

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