19.10

2009
10:03 pm

Ei, você! SIGA AQUELE ÔNIBUS!

Postado em Música, Pop

Ano passado, por volta dessa época, fiz cobertura do Planeta Terra, festival em SP que rola de 2007 e costuma trazer umas bandas supimpas pra tocar. Esse ano, a brincadeira vai ser no Playcenter com o Macaco Bong, Movéis Coloniais de Acaju, Copacabana Club, Primal Scream, Ting Tings, N.A.S.A, Iggy and The Stooges e Sonic Youth.

Se você mora em SP, capital ou região metropolitana, já fez várias excursões pro Playcenter e se divertiu à beça. Pois é: os brinquedos vão ficar abertos e funcionando no dia do festival. Música no fundo, e você curtindo a vibe da montanha-russa.

Mas o ingresso, te digo, tá meio caro. O line-up, apesar de legal, tem algumas bandas que já vieram pra cá outras vezes. No primeiro ano do Terra, a parada tava cheia de nomes inéditos por 80,00 de ingresso. Esse ano, o lote atual já está em 190 malandros. Facada.

Sou, de novo, embaixadora do Terra. E isso significa que tenho uns ingressinhos pra dividir com você, amigo. E vamos a coméqui funcionará a bagaça:

- Eu tenho um ÔNIBUS DO TERRA. Isso significa que eu estou concorrendo a um camarote em forma de ônibus lá no dia do festival.

- Se meu ônibus, ao final do dia 23, tiver o maior número de seguidores, os seguidores do meu ônibus concorrem a 15 ingressos com acesso ao meu ônibus/camarote.

Vamos ao dilema: eu tô MUITO ATRÁS do primeiro lugar. E além de ser EXCELENTE poder ter um camarote só meu, com várias tranqueiras legais (tipo bebidas, DJ e outras coisas), eu vou fazer isso com UM MONTE DE LEITOR DAQUI. Vai ser tipo o encontro anual de leitores do Olhômetro.

E vou sortear um par de ingressos entre os que me seguirem. Para me seguir, basta clicar aqui. Só rola até dia 23, então CORRE!

Mesmo se eu não ganhar, no dia 24 vou sortear um nominho para ganhar o par de ingressos. E mesmo se eu não ganhar, ainda topo o encontro anual lá no festival. Mas sinceramente: sei que tenho potencial. São 1.300 leitores de feed. Preciso de você. Nós somos a turma mais humilde da galera que tá concorrendo e ganhando: Lalai e Baunilha são gente fina, mas não será nenhuma surpresa se elas ganharem. Se eu ganhar, ah, será.

E olha como é bonito o negócio:

BTerra_0008

É só clicar, seguir e sentir a felicidade invadindo. Não tem erro. RUMO À VITÓRIA.

Editado: agora tem um embed.

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15.10

2009
3:51 am

O mundo, dublado. E as consequências disso

Postado em Brasil, Crônicas, Entretenimento, Moda, Pop, TV

Você já viveu um momento mágico?

harry-potter1

Oi

Eu sinceramente espero que não, porque isso é uma coisa muito idiota de se dizer. “O momento foi mágico”. Sabe aquelas frases de filme indizíveis, que são fruto de dublagens ou legendagem engraçadas e que às vezes acabam na boca de gente estranha e/ou ingênua? Como as crianças que assistem muita TV e acabam virando pequenas coisinhas esquisitas, dizendo aos amiguinhos ‘VOU TE DESTRUIR! SEUS PODERES NÃO SÃO PÁREOS PARA A FÚRIA DA MINHA LÂMINA, HUMBERTINHO! AAAAAAAAH’, empunhando uma espada de plástico que pisca.

Pra começar que de onde eu venho a gente brincava com pedaços de madeira fingindo que eram espadas. A gente até pregava outro teco de madeira pra fazer a parte onde segura, super artesanal e criativo. Segundo que ela não piscava, que espada que é espada não pisca. E terceiro que não tinha essa palhaçada de falar frases copiadas do roteiro do Yu-Gi-Oh, que isso é bem esquisito.

Daí rolam os anglicismos. E veja bem, eu sou uma grande vítima deles. Quanto mais contato a gente tem com outras línguas, mais propício fica a usar estruturas que só são familiares naquela língua. Ou vocabulário. Ou você conhece alguém que diz “Volte aqui, seu bastardo! Vou te dar uma lição!”? Não, né? Mas certamente já ouviu um personagem falando isso em um filme. E nem estranha mais.

Equivalente a isso, e infelizmente mais contagiante, são os bordões de novela. Tem uma amiga que diz que repetir bordão de seriado americano é brega igual a repetir bordão de novela E EU CONCORDO. Mas paciência, no fundo continuo reprovando mais quem fala HAREBABBA do que quem repete, sei lá, paida do Seinfeld. É o equivalente a falar ME POUPE, SALGADINHO!. Você consegue imaginar o quão ridículo é dizer isso? Ou então “N’é brinquedo não”? Pois é. O HAREBBABA é igual. Só não parece, porque tem a Juliana Paes lá falando. Vai ver daqui a uns dois anos, como você vai perceber o quão esquisito e deslocado era.

3+O+Clone+O+Melhor+Do+Bar+Da+Dona+Jura

Que bela trilha sonora.

Deslocado. Repetir bordões da TV na vida real é deslocado. E é de um humor zorra-totalístico incrível, assustador. Tem a exceção, de quando é um bordão realmente engraçado, mas eu e você sabemos que algo assim só acontece muito ocasionalmente.

Tem o mesmo efeito que aqueles lugares-comum que professor de jornalismo pede pra gente não usar em texto, porque é ridículo: “A nível de…”, começar texto com “Atualmente…”, colocar título de entrevista como “Sem papas na língua”.

Repetir bordão, frase-feita e lugar comum na vida real é um problemão. Começa a parecer que a gente tá dentro de um filme e que todo mundo é dublado. E nada contra dublagem, existem dubladores ótimos, mas não é exatamente a ideia que eu tenho de um mundo legal. Se bem que torna as coisas bem mais engraçadas.

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14.10

2009
2:00 am

Governo apóia ensino ‘religioso’ nas escolas. Tsc

Postado em Há mais entre o céu...

nao-riam-nao-riam-nao-riam-kkkk-to-rindo
O INRI APROVA ESTA IDEIA

Negócio é o seguinte, governo aprovou ensino religioso nas escolas e tal. Faz uns dias já, mas tava querendo falar sobre isso há tempos.

Só o fato de o estado ser laico, em tese, já deveria proibir uma lei dessa de ser cogitada. Mas vamos ignorar este pormenor.

Os defensores dessa lei argumentam que é educação religiosa genérica, não-atrelada a nenhuma religião específica, e que é sempre importante ensinar princípios religiosos, porque eles agregam moral e valores. Vamos supor que eu concorde com isso (não concordo, e acho que se você precisa ter medo de Deus pra ser um cara legal você é um babaca).

Você acredita que o ensino religioso vai ser genérico? Abranger todas as crenças? Que além do pai nosso, as crianças vão aprender dogmas islâmicos, judaicos, do candomblé…? Tipo, é óbvio que não. Os professores nem têm preparação pra isso (na verdade não sei se isso é verdade, mas acho importante afirmar que os professores não têm preparação, no Brasil é legal falar isso). O termo ‘ensino religioso’ já assume por definição a ideia de ensinar doutrinas católicas. E quem eles querem enganar? Tipo, o acordo foi fixado com o Vaticano. Não foi com Israel ou com o Dalai Lama. Crianças vão receber ensino católico nas escolas, ponto.

Será que eles vão ensinar a rodar? Tipo, claro que não.

O que eu acho mais prejudicial disso é que o catocilismo tem como base o tal mistério da fé. Que significa basicamente que tudo o que é inexplicável é mistério da fé e pronto, favor não questionar. E quanto mais absurdas forem as coisas inexplicáveis, mais fé você precisa ter pra se manter católico. Logo, quem abaixa a cabeça pra dogmas bizarros é muito mais querido por Deus, porque tem mais fé. Tipo, lê esse texto que você vai entender.

O que se traduz em: as crianças não serão encorajadas a questionar. Imagina uma criancinha lá de 7 anos tendo aula de religião. Daí o professor explica que Deus fez Eva de uma costela de Adão. A criança vai perguntar como isso é possível, já que teria machucado Adão em primeiro lugar, e em segundo lugar é muito complicado transformar uma costela em uma mulher. E dirão para ele que é assim porque deus quis assim. Pronto. Mistério da fé. E imagina as consequências infelizes de crianças que não questionam as paradas.

Na melhor das hipóteses, teremos uma geração revoltada porque ninguém explica nada pra elas. Boa. Na pior, um monte de crianças alienadas, conformistas e fanáticas.

PIOR: e se lá eles ensinarem que usar camisinha é ruim? Além de alienadas, conformistas e fanáticas, as crianças com ensino católico terão todas AIDS. E filhos, muitos filhos. Católicos. Que mundo horrível, que vibe incorreta.

jesus-e-as-criancas

Jesus era a sensação da criançada

Eu tive educação ‘religiosa’, amigo. Leia-se católica. Uma vez eu perguntei na aula de ‘religião’ como teriam surgido diferentes etnias, se no início só havia Adão e Eva. A professora explicou que a história de Adão e Eva era uma metáfora. Engenhoso, mas tem muita gente, inclusive na própria igreja, que jura que a parada é literal.

E eu era sacana. Escrevi na prova de religião que acreditava em Jesus Cristo como meu único pai e salvador e tirei 10. Mas nem acreditava naquilo.

Pior era ter que rezar pai nosso todo dia de manhã. Eu não queria, mas se não rezasse todo mundo ficava olhando, e era um saco parecer que você não tá rezando porque é revoltado e quer ser o rebelde. Daí eu rezava junto.

O Richard Dawkins, autor de Deus: um delírio, diz que dizer que uma criança é católica ou judia ou protestante é como dizer que uma criança é comunista. Eu concordo. É uma coisa cruel pra cacete.

*Tirei os ‘tipos’, para agradar aos professores pasquales de plantão. Agora sim o texto vai ficar bom. Abs

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07.10

2009
2:29 pm

Debaixo do seu nariz

Postado em Ovelhas desgarradas

Este vídeo é velho, mas sempre tem quem não viu… sabe o velho papo de que a gente não vê o que não quer ver, mesmo se tiver debaixo do nosso nariz?

Não, eu também não vi. Ninguém vê.

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06.10

2009
2:41 pm

A verdade sobre os membros de fã-clubes

Postado em Celebridades, Crônicas, Pop

Já discorri uma vez, nesse post, sobre a obssessão inexplicável que algumas pessoas têm por tirar fotos ao lado de alguém famoso. Qualquer alguém famoso, não alguém do qual você é superfã - é tipo, ‘vi o fulano do Big Brotherno supermercado’, daí a pessoa saca o celular e tira a foto. E fica feliz, sabe-se lá porque. O engraçado é quando a pobre alma é portadora de um aparelho cuja câmera deixa um pouco a desejar em qualidade, e acaba tirando uma foto que é um borrão, e mesmo assim mostra pra todo mundo e coloca no Orkut, sem perceber que por aquele borrão pode ser qualquer pessoa na face da terra com a estrutura física semelhante à de um ser humano.

roma88
Encontrei a Sabrina Sato e o ZINA em um restaurante, na foto dá pra ver direitinho

OK. O curioso é que tem gente que tira foto com os caras do Big Brother porque é fã deles. Tipo, existem fãs de verdade, admiradores fiéis e profundos dos participantes do Big Brother. E ser fã de alguém do Big Brother é o tipo de coisa que não tem explicação - como admirar alguém que não fez nada de relevante para chegar onde está, que a rigor não é nada muito admirável e além disso, carrega o estigma de todas as pessoas famosas, ou seja, não faz ideia que nenhum de seus fãs existem?

Pior do que ser fã de alguém do Big Brother é ser fã de um casal no Big Brother. Conheça o surpreendente FÃ CLUBE OFICIAL DO MAX E DA FRANCINE.

Estar num fã-clube desse é patético em várias instâncias. A saber:

- Você está torcendo por um casal (!) formado no Big Brother.

- Você está torcendo por um casal (!) que não envolve você.

- Você tem tempo para perder torcendo por um casal que não envolve você e foi formado no Big Brother.

- Você torce para um casal que está atualmente separado.

Em resumo, participar do fã-clube Maxine é como torcer por um sonho impossível, platônico. Poético. Um sonho que envolve outras pessoas, e é importante lembrar, essas pessoas não querem que esse sonho se realize. É tipo torcer pela implantação do modelo ocidental de democracia no Iraque (nota mental: melhorar as analogias).

Fã-clube é pra quem não tem nada pra fazer, obviamente, e é por isso que todo mundo sabe que tem algo errado com gente maior de 17 anos envolvida com fã-clubes, e não fala nada por RESPEITO. Eu respeito fã-clubes porque VEJA BEM, eu já fui semi-responsável por um. Mas meu caso é perdoável porque eu tinha 15 anos. Aos 15 todo mundo tem direito de fazer coisas que dão vergonha depois.

Não importa se você é fã do Latino ou do Franz Ferdinand, que é minha banda preferida do momento há pelo menos 3 anos. Fãs se comportam de maneira inexplicável. Gritinhos histéricos, choros, berrar o nome do cara lá de baixo da platéia só pra ele olhar pra você e dar um tchauzinho: isso não vai tornar sua vida melhor, embora pareça. É uma pena.

Mas tudo bem, hobby é hobby. Deve ter um monte de gente legal por aí em fã-clubes. Pior do que ser do fã-clube, é ser aquele cara lá no começo do texto, que não gosta de ninguém, mas quer muito tirar foto com todo mundo e estar perto de todos os artistas acha isso o máximo. Lá no VMB tinha um cara assim no Snake Pit. Ele chegou até a dizer pro Frota “E aí Frota, beleza?”, e me fez ficar perguntando qual o benefício de ter cumprimentado ALEXANDRE FROTA. Não consegui responder.

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Nem eu.

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28.09

2009
5:30 pm

Querem rebatizar o Ibirapuera

Postado em Brasil, Celebridades, Música, Política

Ibirapuera é um nome simpático para um parque. Como você deve saber, é tupi-guarani e significa (essa parte você não deve saber) árvore apodrecida - ibira é ‘árvore’, puera é ‘que já foi’. O nome é esse porque o terreno naquela região é muito alagadiço.

Para os amigos de fora do estado, o Ibirapuera é o parque mais popular de São Paulo. Além de árvores e trilhas para correr cobertas de serragem, tem pavilhões em que rolam exposições de arte, shows e eventos. É um lugar bonito, de convergência de classes, onde as pessoas vão para andar de skate, caminhar, jogar pedrinhas na água e tirar fotos.

Nada disso explica porque o vereador Agnaldo Timóteo quer mudar o nome do parque de Ibirapuera para Michael Jackson. Vou refrescar sua mente sobre Agnaldo Timóteo.

agnaldotimoteofotos (1)
PURA SEDUÇAUM

Pois bem. Este senhor, que como todos nós sabemos foi cantor (ou talvez ainda seja, mas hoje sou obrigada a classificá-lo como vereador), quer homenagear o já falecido Rei do Pop trocando o nome do parque mais tradicional de São Paulo, que tem origem nos primórdios da cultura brasileira, pelo nome de um cantor norte-americano. Vamos ignorar a absoluta inutilidade de uma lei como essa e nos focar no absurdo do nome.

Nada contra. Essas coisas municipais só podem ser batizadas com nomes de pessoas que já morreram, então não vai demorar a surgir ruas, alamedas e praças Michael Jackson.

Mas batizar um parque que de domingo lota de criança andando de bike de Michael Jackson é muita sacanagem. Tipo, eu não levaria meu filho em um parque chamado Michael Jackson. E seria mais coerente trocar o nome do parque para Neverland, porque homenagearia Michael sem ficar totalmente nonsense.

E assim, qual é o problema com Ibirapuera? Eu acho um belo nome. Ele que mude o nome dele, puta nome esquisita. Eu tô acostumada com ‘Ibirapuera’ e sinceramente não quero ter que falar “hoje vou ver a decoração de Natal do Michael Jackson”. Ninguém quer. E Ibirapuera já tem um apelidinho maroto, tão tosco quanto SAMPA, mas útil: Ibira. Como você vai abreviar de forma inteligente o nome do parque sele for trocado para Michael Jackson? As pessoas não sabem nem ESCREVER Michael Jackson.

A gente sabe que quando os nomes dos lugares mudam assim do nada, demora pelo menos umas duas gerações pras pessoas chamarem aquela coisa pelo novo nome. Aqui em Santo André existem três exemplos disso:

- O Mappin, que fechou há uns 10 anos dando lugar ao shopping ABC, que todo mundo chama de Mappin até hoje;

- O parque Duque de Caxias, que foi rebatizado de Celso Daniel há pelo menos seis anos e ninguém chama pelo nome do prefeito morto;

- A estação de trem no centro que também foi rebatizada, de ‘Santo André’ para ‘Santo André - prefeito Celso Daniel’ e que ninguém chama pelo nome.

A única coisa que já pegou, ainda que mais ou menos, é a estação de metrô Corinthians-Itaquera. Palmeiras-Barra Funda, nem pensar. Não vou nem falar da Santos-Imigrantes, que ninguém deve saber que existe mas existe.

Não sei qual a do Agnaldo. O MJ deve ter influenciado a carreira dele, sei lá. Mas essa mudança é perturbadora. Sugiro portanto a criação da campanha #IbiraForever, via Twitter. Participe você também.

(Dica do @kadjoman)

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