Reparem quando ele afina a voz, ou quando faz ‘hum’ entre as frases. Parece uma tia véia. Nesse vídeo tem algo de muito bizarro, que é aquele prazer macabro que a gente sente ao assistir algo que ao mesmo tempo dói, mas não consegue parar de ver. Sabe? É a mesma coisa que te faz continbuar vendo Two Girls, One Cup mesmo depois que você já se deu conta que é um vídeo sobre coprofilia, e que está incrivelmente nojento mas que pode ficar muito pior. Porque em determinado momento, quando você está diante de algo muito assustador, acho que rola uma certa curiosidade - um raciocínio nessa linha: “Isso é muito, muito constrangedor. Isso é horrível, é certamente uma das coisas mais terríveis que eu já vi.”
“MAS SERÁ QUE PODE FICAR PIOR?”
Então você continua vendo. E é por isso que você descobre, lá pelo minuto 5:00, que além de ser esse ser (desculpem pelo “ser esse ser”) bizarro, Jonnie também canta. Jonnie canta e conversa conosco com essa vozinha infernal, essa coisa que as cordas vocais dele produzem, que se você fechar é possível imaginar sua tia americana de 60 anos falando. Sim, é possível.
Mas não é sua tia, é Jonnie.
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Tags: bizarro, Gay, jonnie, jovem
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